Talvez a gente namore por uns dez anos ou daqui três meses já nos casamos, imagino que você vá pedir a minha mão sob um luar ou qualquer outro lugar, mas tanto faz eu vou aceitar sem qualquer relutância.
Depois vou estar vermelha e com o coração acelerado, vou começar a sorrir como uma criança e logicamente por um grande espaço de tempo, afinal uma vida inteira ao seu lado é sinônimo de mais avenças do que desavenças.
O jeito que vamos casar não importa, se vai ser em uma igreja ou em um cartório, se vou estar de noiva ou com uma saia habitual, mas é indispensável que “Turning Page” toque em qualquer circunstância.
Não ligo de ter um álbum de fotos ou apenas uma selfie no instagram, pouco me importa se o mundo vai saber, afinal a inveja tem sono leve.
Depois podemos viajar ou acampar, quem sabe tomar cerveja em um bar.
Se vamos morar em um castelo ou uma kitnet, isso é o de menos, contando que tenha um espaço para os meus livros e uma mesa de sinuca.
Filhos? Um, dois, três ou talvez nenhum, o importante é lembrarmos que somos eu e você (para sempre).
E sobre os domingos? Nossa eu amo esse dia, em um assistimos futebol, o meu time ganhando do seu como sempre, no outro por que não ficamos abraçados com aquela preguiça mortal e comermos qualquer coisa que tiver na geladeira?
Não faço questão de muitas coisas, por mais simples que elas possam ser, nós temos o poder de transformá-la em algo extraordinário.
Os anos vão se passar e espero realmente que um dia com nossas mãos enrugadas ,nossas peles flácidas e nossos corpos cansados ,ainda possamos olhar um para o outro como se fosse a primeira vez e dizer: Somos eu e você (para sempre).







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