Olhando a capa e o título qualquer pessoa que se depara com o livro “O Pequeno Príncipe”
tem certeza que é um livro destinado ao publico infantil.
Porém o próprio autor, Antoine De Saint-Exupéry, diz que o livro foi escrito diretamente para adultos:
“(...)Não é um livro para crianças, porque traz justamente a mensagem da criança. Essa criança que irromperá de repente no deserto do teu coração a milhas e milhas de qualquer região habitada (...).
E ao começar a ler fica evidente como um adulto ainda pode ter uma alma infantil mesmo perante ás maldades e inescrupulosidades do mundo visto por aqueles que não tem mais tempo para questionamentos sobre o por quê de tudo. Durante toda a leitura é possível regredir aos tempos de criança e ver como as coisas são belas simplesmente por serem e sem que seja preciso arranjos ou mascaras.
O livro também faz com que seja possível filosofar sobre o que é amizade ou
então o conceito que a vida adulta trouxe de ter amigos.
“(...) Os homens não tem mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não tem mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me.”
E a infância é tão bela e tão cara que é preciso comprar um livro para resgata-la, mas mesmo com um preço depois de algumas páginas seu coração e seus olhos certamente terão de volta aquela inocência de anos atrás.
Sinopse:
O Pequeno Príncipe, devolve a cada um o mistério da infância. De repente retornam os sonhos. Reaparece a lembrança de questionamentos, desvelam-se incoerências acomodadas, quase já imperceptíveis na pressa do dia-a-dia. Voltam ao coração escondidas recordações... O reencontro, o homem-menino.
Porém o próprio autor, Antoine De Saint-Exupéry, diz que o livro foi escrito diretamente para adultos:
“(...)Não é um livro para crianças, porque traz justamente a mensagem da criança. Essa criança que irromperá de repente no deserto do teu coração a milhas e milhas de qualquer região habitada (...).
E ao começar a ler fica evidente como um adulto ainda pode ter uma alma infantil mesmo perante ás maldades e inescrupulosidades do mundo visto por aqueles que não tem mais tempo para questionamentos sobre o por quê de tudo. Durante toda a leitura é possível regredir aos tempos de criança e ver como as coisas são belas simplesmente por serem e sem que seja preciso arranjos ou mascaras.
“(...) Os homens não tem mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não tem mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me.”
E a infância é tão bela e tão cara que é preciso comprar um livro para resgata-la, mas mesmo com um preço depois de algumas páginas seu coração e seus olhos certamente terão de volta aquela inocência de anos atrás.
Sinopse:
O Pequeno Príncipe, devolve a cada um o mistério da infância. De repente retornam os sonhos. Reaparece a lembrança de questionamentos, desvelam-se incoerências acomodadas, quase já imperceptíveis na pressa do dia-a-dia. Voltam ao coração escondidas recordações... O reencontro, o homem-menino.








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